terça-feira, 6 de novembro de 2012

movimentações nos média nacionais

TV

RTP
Reportagem (o nosso tempo):
http://www.rtp.pt/play/p953/e98142/o-nosso-tempo

Telejornal (minuto 33):
http://www.rtp.pt/play/p34/e96845/telejornal

Bioesfera:
http://www.rtp.pt/play/p63/e97419/biosfera

SIC
telejornal? dia 4 -11-2012



IMPRENSA

http://www.publico.pt/Local/jose-sa-fernandes-vai-declarar-guerra-aos-graffiti-em-2013-1569499

http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2844550

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Arte" Urbana, contexto, técnicas e tácticas

Universidade de Évora

Biblioteca dos Leões
11h Visionamento do documentário: Banksy - Exit Through the Gift Shop (87min)

12h30m conversa com Pedro Soares Neves

16h-18h Atelier de Pintura
workshop "técnicas e tácticas"
facilitação de Pedro Soares Neves

«A REVOLUÇÃO DO OLHAR»



COORDENAÇÃO: MARIA JOÃO FERNANDES
(A.I.C.A. – Associação Internacional de Críticos de Arte)

ENCONTRO/MESA REDONDA
COM OS ARTISTAS DA EXPOSIÇÃO STREET ART ALÉM PAREDES:

Costah, Dalaiama, EL ST, +-, Mar, Maria Imaginário, Pantónio, Ram, Robert Proch, Target, YUP- Paulo Arraiano.

A decorrer dia 22 de Maio (Terça feira), nas instalações da Galeria António Prates, das 17 às 20h.


Este movimento da vanguarda internacional seu posicionamento na história de arte, sua relação com a sociedade contemporânea de que é expressão, que revolução promove a street art movimento activista e revolucionário no dealbar do século XXI? Antes de mais a revolução do olhar, a mudança de óptica em relação à realidade que se torna não apenas o conteúdo principal mas o suporte, a tela onde se inscrevem os gestos e as escritas e as imagens de um quotidiano em constante metamorfóse. "Changer la Vie” de Rimbaud que inspirou Maio 68 não pode associar-se a este élan jovem que pretende revolucionar não apenas a visão tradicional da arte mas também a visão do humano no espaço citadino e claustrofóbico nele abrindo uma nova liberdade livre que antes de mais é a da poesia?

Algumas das questões a colocar a que devem associar-se os testemunhos e pontos de vista dos artistas envolvidos na exposição a partir das participações de: 

MARIA JOÃO FERNANDES - A.I.C.A. ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DE CRÍTICOS DE ARTE, CRÍTICA DE ARTE POETA

EMÍLIA NADAL - PINTORA, PRESIDENTE DA SOCIEDADE NACIONAL DE BELAS ARTES DE LISBOA
 
PEDRO SOARES NEVES -  DESENHADOR URBANO, PRESIDENTE DA APAURB (Associação Portuguesa de Arte Urbana)

RICARDO CAMPOS - PROFESSOR E ARTISTA

MIGUEL MOORE - JORNALISTA E CRÍTICO DA STREET ART

Na Galeria António Prates de Lisboa, que se tem empenhado na apresentação e divulgação das vanguardas internacionais, em simultâneo com a exposição de Street Art, Além Paredes, vai decorrer a 22 de Maio de 2012, terça-feira (das 17às 20h) um encontro/mesa redonda, cujos tema, título e participantes seguem em epígrafe e para o qual temos o prazer de o convidar, agradecendo desde já toda a divulgação que possa dar ao assunto. A coordenação é da crítica de arte (A.I.C.A.) Maria João Fernandes.

" Usando siglas que são verdadeiros heterónimos, invadindo as ruas e as fachadas adormecidas e cobertas de pó das grandes cidades, como as consciências rotineiras que Maio 68 tentou agitar sem grande sucesso, este exército de guerreiros armados de pincéis, tintas e tubos de spray, pretende certamente mais do que colorir as grandes superfícies antes despojadas, por onde velozmente passam comboios. O seu grito é o "changer la vie" de Rimbaub e Fernando Pessoa parece tê-los adivinhado. Senão ouçamos um fragmento do "Guardador de Rebanhos":

"O meu olhar é nítido como um girassol.
Tenho o costume de andar pelas estradas
Olhando para a direita e para a esquerda,
E de vez em quando olhando para trás...
E o que vejo a cada momento
É aquilo que nunca antes eu tinha visto,
E eu sei dar por isso muito bem...
Sei ter o pasmo essencial
Que tem uma criança se, ao nascer,
Reparasse que nascera deveras...
Sinto-me nascido a cada momento
Para a eterna novidade do Mundo.”

Na Universidade de Nanterre onde Maio 68 começou, as paredes eram grandes murais cobertos de imagens fortes e subversivas onde o poeta Rimbaud tinha destaque. Keith Haring um dos artistas americanos mais famosos da sua geração associou-se a este movimento. O italiano Mimmo Rotella, por sua vez trouxe as colagens rasgadas das ruas para a história de arte. É um privilégio presenciar e sobretudo interrogar e estudar estas vagas de fundo que vão compondo novas paisagens mentais e estruturando a arte do futuro. A relação entre a estética e o quotidiano, o diluir das fronteiras tradicionais entre ambos, está certamente no centro deste teatro que é a nossa civilização contemporânea e também no espectacular palco desta Galeria, onde onze jovens colocam hoje a sua assinatura no tempo fugaz e no espaço em constante metamorfose.

terça-feira, 24 de abril de 2012

Artigos, Le Monde Diplomatic e Jornal Arquitecturas

Le Monde Diplomatic, edição Portuguesa nº67 Maio 2012
Artigo sobre a exposição de Alem Paredes, na Galeria de Arte Contemporânea António Prates.








 


















Jornal Arquitecturas nº66 Maio/Junho 2012
Mesa partilhada com arquitectos Nuno Grande e José Barbosa entre outros convidados.


quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

REJUVENESCIMENTO E IDENTIDADE CULTURAL DE LISBOA















Sinopse da contribuição de Pedro Soares Neves para:

DEBATE

REJUVENESCIMENTO E IDENTIDADE CULTURAL DE LISBOA

TEATRO SÃO LUIZ | JARDIM DE INVERNO

30 JANEIRO 2012

10H00-18H00

II PAINEL | IDENTIDADE CULTURAL DE LISBOA |

Principais SUB - Temas abordados:

Forma de ocupação do espaço público

Projeção da Cidade para o futuro

Estímulo à criação

A relação de Lisboa e o que se tem vindo a designar por "Arte Urbana" são factor de dinamismo, e reconhecimento de uma valência tão inesperada quanto positiva. É essencial saber assimilar o que realmente resultará desta relação que beneficia a vivência de todos os que habitam em Lisboa.

O saber acompanhar estas formas de expressão é essencial para providenciar uma visão de futuro, que nos afectará o quotidiano e não tanto os momentos de excepção (desvinculando-se assim da aura a que alude à palavra “Arte”).

É fácil ficarmos encantados com o "glamour" e a vitalidade deste fenómeno que tantos e tão grandes passos dá nos principais palcos da Arte Internacional, e já cumprimos esse objectivo, Lisboa está no mapa global das cidades que transpiram esta vibração. Porem a manutenção e intensificação desta vibração não se fará através dos mesmos métodos, temos que inovar continuamente.

Esta inovação perderá força se não for estruturada em torno de objectivos transversais a vários departamentos e guiada por representantes externos que agreguem consenso e representatividade que a formalidade necessária a uma autarquia não permite. A consulta da CML a estes representantes externos deveria ser regulada (por exemplo) através de protocolo a desenvolver entre a CML e a associação (ACA) que criou o projecto CRONO.

São duas as direcções que apontamos para 2012, por um lado um trabalho de detalhe com moradores e em articulação com as Juntas de Freguesia, e por outro lado a dinamização académica que culminará num encontro internacional em Lisboa dos melhores e mais representativos agentes, teóricos e promotores dos fenómenos em causa (Arte Urbana / graffifi / street art...).

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

aplauso arrepiante, que levanta tantas questões, valha por isso















Confesso que o aplauso do secretário de estado da cultura e do primeiro ministro à "Arte Urbana" é arrepiante...

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012